
O Arco de Elbaf em One Piece trouxe revelações empolgantes, incluindo a primeira aparição de alguns membros dos temidos Cavaleiros Sagrados. Enquanto os fãs já conheciam Garling Figarland, o restante do grupo permaneceu um mistério — até agora. No Capítulo 1134, Gunko e Shamrock chegam a Elbaf utilizando um Círculo de Invocação. Seu objetivo inicial é recrutar Loki para os Cavaleiros Sagrados, mas há um grande problema: Loki despreza os Dragões Celestiais. Aproveitando a situação, ele zomba de Gunko e Shamrock antes de rejeitar a oferta.
No entanto, a dupla não veio apenas para negociar. Gunko recorre à tortura para forçar Loki a mudar de ideia, mas o príncipe dos gigantes se mantém firme. Enquanto isso, Shamrock tem um plano ainda mais sinistro: ele pretende subjugar Elbaf.
Apesar de ser a nação mais forte do mundo, Elbaf nunca se aliou ao Governo Mundial, permanecendo como um reino pacífico e isolado. Mas a chegada dos Cavaleiros Sagrados deixa claro que essa tranquilidade está prestes a ser destruída. Diante da recusa de Loki, Shamrock decide capturar os filhos de Elbaf, mas seus reais objetivos parecem ainda mais obscuros.
Embora o arco esteja focado no conflito crescente em Elbaf, One Piece pode ter deixado uma pista sutil sobre algo ainda mais chocante: a possibilidade de Gunko ser um traidor infiltrado na Terra Sagrada de Mary Geoise.
Theory: Gunko a former Revolutionary Army member that got corrupted and joined the Holy Knights
— Yurnero (@yurnero_x) February 21, 2025
Have you noticed that most of the Revolutionary Army captains wear a hat and goggles similar to Gunko’s? pic.twitter.com/GKIEqF3pBa
Gunko pode ser um traidor do exército revolucionário em One Piece.
Os fãs de One Piece começaram a desenvolver uma teoria intrigante sobre Gunko com base em um detalhe peculiar de seu design: seus óculos de proteção, que ela usa sobre o chapéu. Esse acessório é uma marca registrada de vários membros do Exército Revolucionário, como Koala, Sabo, Morley, Belo Betty e Lindbergh.
Além disso, ao ser apresentada, Gunko é identificada apenas pelo primeiro nome, enquanto todos os outros três Cavaleiros Sagrados revelados neste arco tiveram seus sobrenomes mencionados. Esse detalhe é especialmente estranho, já que, se ela fosse realmente uma Nobre Mundial, seu nome completo deveria ter sido exibido, como é tradição entre os Dragões Celestiais. Essa omissão levanta suspeitas e pode indicar uma conexão oculta com o Exército Revolucionário, reforçando ainda mais essa teoria.
Embora todos os Cavaleiros Sagrados sejam supostamente Nobres Mundiais, a tentativa de recrutamento de Loki mostra que pode haver exceções. Assim, não seria impossível que Gunko fosse originalmente uma revolucionária que, em algum momento, traiu seu próprio povo. Sua força excepcional e sua poderosa Akuma no Mi a tornam uma combatente temível, mas há outro aspecto que a diferencia: sua arrogância. Gunko parece mais presunçosa do que os outros Cavaleiros Sagrados e Dragões Celestiais, e faz questão de enfatizar o quão sortudo Loki é por ter recebido a oportunidade de se juntar aos "deuses".
Se essa teoria estiver correta, Gunko pode ser uma peça-chave nos bastidores da trama, escondendo uma traição que pode impactar profundamente a guerra contra o Governo Mundial.

Gunko não seria nem de longe o primeiro traidor na história de One Piece.
Eiichiro Oda, criador de One Piece, é conhecido por inserir traições inesperadas na história, tornando a trama ainda mais envolvente. No Arco de Egghead, por exemplo, o mangá apresentou York, um dos Satellites de Vegapunk, que traiu seus companheiros em busca do status de Dragão Celestial. Diante disso, é plausível supor que existam outras figuras como York, dispostas a tudo por mais poder.
No entanto, a ideia de um membro do Exército Revolucionário se tornando um traidor adicionaria um elemento inesperado à narrativa, mas também poderia enfraquecer a credibilidade da organização. Afinal, Monkey D. Dragon fundou os Revolucionários com um único propósito: derrubar o Governo Mundial. Seria inédito que um de seus integrantes, em vez de lutar contra a opressão, optasse por se aliar à elite de Mary Geoise.
Se essa teoria for verdadeira, a deserção de Gunko não apenas traria uma reviravolta impactante, mas também poderia revelar falhas dentro do Exército Revolucionário, levantando questões sobre sua lealdade e segurança interna.
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